O Twitter e Facebook informaram que vão recorrer da determinação, do Ministro do STF, Alexandre de Moraes, de bloquearem as contas de bolsonaristas. Entretanto, como recorrer de uma decisão que será apreciada e julgada pelos ministros do STF, cujos posicionamentos são conhecidos por todos, por apoiarem a instauração do inquérito da fake news? Ora Senhores, parece hilário e cômico, essas referidas redes sociais terem que interpor recurso para o próprio órgão julgador. E a imparcialidade tão defendida no Judiciário? Como ter a garantia de um julgamento imparcial? Esse é um dos grandes problemas que assolam o Judiciário brasileiro, por se tratar de um monopólio estatal. A própria Constituição Federal de 1.988 estabelece que as decisões singulares proferidas por um ministro do STF devem ser revistas pelo Plenário da Corte. Neste ponto, em uma ação "comum" até que poderíamos defender uma certa imparcialidade, considerando que os demais ministros do STF não manifestaram ainda o seu
O STF, SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, está sujeito aos mesmos problemas e ineficiências graves, e ao mesmo desprezo pelo povo, como qualquer outro serviço público. Todos nós sabemos que os ministros do STF não são escolhidos de acordo com seu conhecimento jurídico, probidade ou eficiência no serviço prestado à população. Na verdade, são raposas estadistas escolhidas através do processo político. Se por exemplo essa instituição se tornar corrupta, opressora ou ineficiente, o cidadão não tem outro recurso à sua disposição, por se tratar de um monopólio Estatal. O STF é uma instituição pública que presta serviços ao julgar processos, sustentada com dinheiro do povo brasileiro que paga imposto. Os serviços prestados por essa instituição não suprem as reais necessidades da população, assim para se tornarem eficientes, o monopólio que o Estado exerce sobre a justiça deve ser quebrado, privatizando-se todos os tribunais brasileiros. A população não precisa de "Deuses Supremos" para qu