Pular para o conteúdo principal

Livre mercado e privatização da Justiça é a solução para o desrespeito à Constituição Brasileira

O STF, SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, está sujeito aos mesmos problemas e ineficiências graves, e ao mesmo desprezo pelo povo, como qualquer outro serviço público. Todos nós sabemos que os ministros do STF não são escolhidos de acordo com seu conhecimento jurídico, probidade ou eficiência no serviço prestado à população. Na verdade, são raposas estadistas escolhidas através do processo político.  Se por exemplo essa instituição se tornar corrupta, opressora ou ineficiente, o cidadão não tem outro recurso à sua disposição, por se tratar de um monopólio Estatal. 

O STF é uma instituição pública que presta serviços ao julgar processos, sustentada com dinheiro do povo brasileiro que paga imposto. Os serviços prestados por essa instituição não suprem as reais necessidades da população, assim para se tornarem eficientes, o monopólio que o Estado exerce sobre a justiça deve ser quebrado, privatizando-se todos os tribunais brasileiros. 

A população não precisa de "Deuses Supremos" para que ações sejam julgadas, necessitam apenas de empresas eficientes constituídas por profissionais de notório saber jurídico, sem qualquer interferência politicas. A quebra do monopólio estatal sobre a justiça, a privatização e a abertura do livre mercado para essa atividade, faria com que "tribunais privados" concorressem entre si e consequentemente buscariam eficiência na prestação de serviço à população. Em contrapartida um tribunal ineficiente como o STF, que temos atualmente, simplesmente não teria clientes, acabaria na falência total e o "grandioso" ministro do STF, Alexandre de Moraes, que mandou bloquear as contas do twitter dos apoiadores do Presidente Bolsonaro, seria demitido por justa causa. 

A justiça por ser um monopólio Estatal fez com que o STF se tornasse uma instituição questionável que não respeita os direitos constitucionais dos cidadãos brasileiros. No cenário político atual observa-se que o STF não cumpre o papel que lhe foi outorgado pela Constituição Federal de 1988, já que, ao invés de ser o guardião da Carta Magna, vem desrespeitando reiteradamente os direitos e garantias fundamentais do povo nela previstos, a exemplo do direito à liberdade de expressão, mediante o bloqueio das redes sociais e prisões ilegais/ilegítimas dos apoiadores de Bolsonaro.

Portanto, pelo contexto exposto, acreditamos que a solução mais viável para essa problemática seria a privatização dos tribunais brasileiros.


Kleber Monteiro

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Desesperada, senadora do Tocantins quer saber quem está patrocinando todo movimento nas redes socias.

A senadora Katia Abreu disse em seu discursos sobre a fake news que "gostaria de saber quem está patrocinando todos esses movimentos em redes sociais e disse que vivemos num pais democrático mas ninguém faz isso de forma orquestrada sem um patrocinador". Ela disse também "que é uma coisa muito bem organizada para que possa acontecer, e disse que ela não é criança e nem boba". Assistindo o vídeo e observando as palavras desconexas da senadora, percebe - se que ela está desesperada. O que a senadora ainda não conseguiu entender é que existe uma revolta em massa contra políticos tiranos que querem escravizar e tirar ainda mais as liberdades individuais de um povo pacifico. À medida em que a sociedade começa a defender seu direito humano básico de viver livremente, políticos parasitas que querem controlar o povo perdem o poder, e é exatamente isso que está acontecendo hoje no Brasil. O politico que defende as liberdades individuais e o fim da "escravidão moderna&qu

Twitter e Facebook irão entrar com recurso contra o próprio julgador. Alguma dúvida de quem sairá vencedor ?

O Twitter e Facebook informaram que vão recorrer da determinação, do Ministro do STF, Alexandre de Moraes, de bloquearem as contas de bolsonaristas. Entretanto, como recorrer de uma decisão que será apreciada e julgada pelos ministros do STF, cujos posicionamentos são conhecidos por todos, por apoiarem a instauração do inquérito da fake news? Ora Senhores, parece hilário e cômico, essas referidas redes sociais terem que interpor recurso para o próprio órgão julgador. E a imparcialidade tão defendida no Judiciário? Como ter a garantia de um julgamento imparcial? Esse é um dos grandes problemas que assolam o Judiciário brasileiro, por se tratar de um monopólio estatal. A própria Constituição Federal de 1.988 estabelece que as decisões singulares proferidas por um ministro do STF devem ser revistas pelo Plenário da Corte. Neste ponto, em uma ação "comum" até que poderíamos defender uma certa imparcialidade, considerando que os demais ministros do STF não manifestaram ainda o seu